“Fiz um sobrevoo no dia seguinte à enxurrada sobre o Igarapé São Francisco e fiquei bastante comovido com o cenário de destruição. Não podemos aceitar que isso continue se repetindo. O governo, as instituições e a sociedade precisam se unir para encontrar a melhor solução. O Estado está fazendo a sua parte, com a elaboração de um estudo, e vamos procurar o governo federal para nos ajudar com isso”, comentou.
O plano também contempla medidas sustentáveis, que agregam a possibilidade de geração de emprego e renda, como é o caso da criação de viveiros de plantas e o fortalecimento do ecoturismo ao longo do igarapé.
“Queremos construir propostas eficazes para essa problemática da bacia do São Francisco e que, ao mesmo tempo, possam contribuir com a nossa economia. Este é um levantamento prévio e, muito em breve, estaremos apresentando à população um estudo completo com soluções adequadas e definitivas”, explicou Egleuson Santiago, titular da Sehurb.
A iniciativa conta, ainda, com a colaboração das secretarias de Meio Ambiente e Políticas Indígenas (Semapi) e de Planejamento (Seplan); do Instituto de Terras do Acre (Iteracre); da Assembleia Legislativa do Acre (Aleac); e da Universidade Federal do Acre (Ufac).
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