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Educação leva jogos matemáticos à escola rural Ruy Azevedo, em Rio Branco

O Núcleo de Matemática e Ciências Aplicadas (NMCA) da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE) foi até a Escola Rural Ruy Azevedo...

21/03/2024 12h26
Por: Redação Fonte: Secom Acre
Foto: Reprodução/Secom Acre
Foto: Reprodução/Secom Acre

O Núcleo de Matemática e Ciências Aplicadas (NMCA) da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE) foi até a Escola Rural Ruy Azevedo, localizada no ramal do Gurgel, na região da praia do Amapá, em Rio Branco, nesta quinta-feira, 21, para levar aos alunos a ação Exposição Divertidamente, que propõe diversos jogos matemáticos.

O chefe do núcleo, Ramsés Luiz Carneiro, explica que as atividades na escola se estenderão até sexta-feira e atenderá tanto alunos do ensino fundamental, anos iniciais, como também dos anos finais.

Alunos têm acesso à matemática de forma lúdica. Foto: Stalin Melo/SEE
Alunos têm acesso à matemática de forma lúdica. Foto: Stalin Melo/SEE

Entre os jogos estão o Uni4, que incentiva o raciocínio lógico, a estratégia, a concentração e a agilidade; a Torre de Hanói, que reproduz um templo com três pilares onde se movimentam 64 discos de um pilar para outro; o tira-argola, cujo objetivo é retirar uma argola presa em uma estrutura e o Resta Um, jogo clássico jogado na Europa e na Ásia, cujo objetivo é deixar apenas uma peça no tabuleiro.

“A intenção é contribuir, de forma lúdica, com o processo de ensino aprendizagem, em que os alunos tenham contato com os jogos matemáticos. Trata-se da primeira oficina que estamos realizando em 2024 e nosso objetivo é chegar, além das escolas rurais, também ao interior”, explicou Ramsés.

A diretora da escola, Elizângela Mendonça, disse que antigamente a matemática era “um bicho de sete cabeças”, o que fez com que as pessoas tivessem dificuldade em aprender e “dificuldade até de organizar suas finanças”.

Ramsés Carneiro: “Nosso objetivo é levar os jogos matemáticos às escolas rurais e ao interior”. Foto: Stalin Melo/SEE
Ramsés Carneiro: “Nosso objetivo é levar os jogos matemáticos às escolas rurais e ao interior”. Foto: Stalin Melo/SEE

“Essas oficinas trazem o raciocínio lógico e a matemática como uma disciplina acessível, em que é possível aprender brincando, e isso vai gerar uma nova geração de pessoas, com mais conhecimento, porque agora a matemática é parte da vida do aluno”, destacou.

A professora Bruna Feitoza da Silva, do 1ºano, empolgou-se com a novidade. “Esse é o início, o primeiro contato que eles estão tendo com a matemática, e esses jogos me incentivam a pesquisar, a mudar a forma de trabalhar, porque fica mais fácil de compreender”, aprovou.

Aluna Débora Silva: “Está sendo divertido”.Foto: Stalin Melo/SEE
Aluna Débora Silva: “Está sendo divertido”.Foto: Stalin Melo/SEE

Quem também gostou de receber a oficina de jogos matemáticos na escola foi a aluna Débora Silva. Ela disse está gostando muito e que, com os jogos, é muito mais divertido de aprender. “Estou gostando muito sim desses jogos, está sendo muito divertido”, frisou.

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