Com o objetivo de aprimorar o fluxo de atendimento e trazer mais qualidade e bem-estar aos pacientes, o centro cirúrgico e o pronto-socorro do Hospital Regional da Asa Norte (Hran) passam por reformas. As adequações incluem piso, parede e teto, além de novos mobiliários assistenciais e equipamentos. Outros setores estão em análise para serem melhorados, como a Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
A escolha do centro cirúrgico e do pronto-socorro vem ao encontro do objetivo da Secretaria de Saúde (SES-DF) em reduzir as listas de espera e oferecer mais qualidade nos atendimentos. “O Hran tem características cirúrgicas muito específicas. Só nós atendemos os queimados e fazemos cirurgia bariátrica, por exemplo. Então, é muito importante que o centro cirúrgico esteja 100% e funcionando”, explica o diretor administrativo da unidade, Murillo Miguel Nunes.
Melhorias
No centro cirúrgico, as oito salas foram reformadas, assim como as de recuperação anestésica. Além disso, foram instaladas iluminações blindadas e as paredes passaram por pinturas integrais, com tinta lavável. Houve, ainda, troca de bate-macas e o piso foi renovado nos principais pontos. Novos focos de teto cirúrgicos, mesas cirúrgicas e instrumentos foram adquiridos.
Uma grande novidade na área foi a construção da farmácia satélite, responsável pelo controle de psicotrópicos. “A qualidade de assistência e a nossa estrutura impactam muito na saúde dos pacientes. A instalação da farmácia, portanto, é benéfica tanto em questão de segurança para esse usuário como para controle de gastos”, explica a supervisora de enfermagem do centro cirúrgico do Hran, Regina Vieira.
Já no pronto-socorro, as adequações foram divididas em cinco etapas. Neste momento, a obra está na terceira fase, focada na sala de observação. As mudanças no setor serão no piso, no sistema integral de climatização, nas pinturas, além de aquisição de mobiliário assistencial e de diversos equipamentos.
Com as melhorias, o Hran mantém a mesma capacidade de atendimento, mas com mais qualificação dos espaços. “O pronto-socorro funcionava ainda na lógica da época da pandemia, um momento muito difícil, quando precisamos ocupar a antiga recepção com pacientes. Houve um grande esforço da gestão local para realizar uma revitalização do setor”, finaliza Murillo Miguel Nunes.
*Com informações da Secretaria de Saúde
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