Rondônia, localizado no coração da América Latina, destaca-se como o estado de maior crescimento no Norte do País. Esta região, vibrante e em constante evolução, tem sua economia diversificada, porém é fortemente impulsionada pela pecuária sustentável.
Mesmo sendo o Estado mais jovem do Brasil, Rondônia ostenta o terceiro maior PIB da região Norte e abriga cerca de 18 milhões de cabeças de gado, incluindo gados de corte e leite. Para o empresário Mario Junior, Rondônia é um Estado de muitas oportunidades com um mercado promissor no setor pecuário. “Somos o sexto maior rebanho bovino do Brasil e um dos eixos de criação de gado mais importante da América Latina. Orgulhamo-nos de ser uma região livre de febre aftosa sem a necessidade de vacinação, com status reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal.”
As estatísticas são impressionantes: 60% das exportações de Rondônia são provenientes da pecuária. Entre 2019 e 2022, o Estado exportou a impressionante cifra de 2,16 bilhões de dólares, alcançando 73 países. Com 111 mil propriedades focadas na bovinocultura, sete plantas frigoríficas e uma notável capacidade produtiva, Rondônia é um gigante do agronegócio.
"Essa conquista é fruto de estratégias bem-executadas contra a aftosa e a visão de acessar mercados internacionais. Precisamos continuar incentivando o estabelecimento de novas indústrias e empresas em nossa região. Isso gera novos empregos, e dividendos a nossa economia”, destacou Mario Junior, empresário
Quanto à distribuição do rebanho, Porto Velho lidera em gado de corte com 1.596.917 animais, enquanto Teixerópolis tem o menor número, com 51.428. Em contrapartida, Machadinho do Oeste concentra o maior rebanho leiteiro, somando 180.880 animais, e Pimenteiras do Oeste, o menor, com 2.947 animais.
Rondônia celebrou o reconhecimento nacional como área livre de febre aftosa com vacinação em 2002, sendo este status também reconhecido internacionalmente pela OMS em 2003. Posteriormente, a certificação de área livre sem vacinação foi conquistada em 2020 no âmbito Nacional e em 2021 no Internacional. Segundo Mario Junior: “A certificação elevou Rondônia no cenário global, permitindo acesso a mercados mais exigentes. Cumprindo rigorosos critérios sanitários, estamos sempre em busca de novas oportunidades.”
E concluindo com dados recentes, Mario Junior ressaltou: “De 2019 a julho de 2023, tivemos aumento nas exportações. Destes, cerca de 50% estão relacionados à indústria da carne e 44,9% derivam da produção agrícola.”
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