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Semapi ministra palestra sobre Gestão da Biodiversidade no Estado do Acre no Ifac

Durante todo o mês de junho, o governo do Acre, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi), Instituto de Meio Ambie...

08/06/2023 14h40
Por: Redação Fonte: Secom Acre
Foto: Reprodução/Secom Acre
Foto: Reprodução/Secom Acre

Durante todo o mês de junho, o governo do Acre, por meio da Secretaria do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas (Semapi), Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e parceiros, está com uma programação onde estão sendo realizadas palestras, mesas redondas, atividades de campo dentre outras atividades em alusão do Dia Mundial do Meio Ambiente.

Chefe do Departamento de Biodiversidade da Semapi, Marilene Brazil, ministrou a palestra. Foto: Cedida
Chefe do Departamento de Biodiversidade da Semapi, Marilene Brazil, ministrou a palestra. Foto: Cedida

O departamento de biodiversidade da Semapi ministrou, nesta quarta-feira, 7, uma palestra sobre Gestão da Biodiversidade no Estado do Acre. Na oportunidade, foram abordadas as 23 metas internacionais a Biodiversidade de Kunning-Montreal – acordo para a biodiversidade onde há metas globais que orientam ações urgentes que precisam ser estabelecidas e colocadas em prática até 2030.

A ação ocorreu no Instituto Federal do Acre (Ifac) Baixada do Sol, que é um dos parceiros da Semapi na realização do Mês do Meio Ambiente.

A chefe do Departamento de Biodiversidade da Semapi, Marilene Brazil, que também é bióloga, mestre em ecologia e manejo de recursos naturais e doutora em biodiversidade, explicou como essas metas vão influenciar na vida cotidiana das pessoas e como vão servir para conservar a biodiversidade para as futuras gerações, através do uso sustentável e do manejo embasado em tecnologias e estudos, gerando desenvolvimento econômico e socioambiental.

“Falamos ainda sobre a redução da introdução e o estabelecimento de espécies exóticas no Estado pelo motivo dessas espécies se tornarem dominantes, aumentam a competição e a predação e, com isso, podem avariar plantações, promover a disseminação de parasitas e doenças, interromper ciclos biológicos, químicos, climáticos, degradação do solo, pastagens e florestas. Todos esses fatores levam a um rápido declínio populacional das espécies locais bem como a degradação do habitat”, explicou.

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