Democratizar e incluir são as principais bases da gestão pública de cultura do Acre. Para atender esse objetivo, a Fundação Elias Mansour (FEM) inicia nesta terça-feira, 25, na Filmoteca da Biblioteca Pública de Rio Branco, um ciclo de oitivas com integrantes de diversos segmentos culturais.
O debate será estendido a todos os municípios do estado e destinado a promover o diálogo sobre linhas de apoio, tipos de editais, regramentos e todas as pautas referentes à execução da Lei Paulo Gustavo, que está destinando R$16 milhões ao Acre.
“Iremos democratizar e dar oportunidade a todos os segmentos e fazedores de cultura, inclusive àqueles que nunca tiveram oportunidade de acessar esses recursos”, afirmou o presidente da FEM, Minoru Kinpara.
O ciclo de oitivas, que será realizado a partir das 18 horas, contará com com mais duas etapas: na quinta-feira, 27, quando o segmento de culturas populares será ouvido; e no sábado, 29, com o segmento de audiovisual. O evento é aberto ao público em geral.
A Lei Paulo Gustavo (lei complementar nº 195, de 8 de julho de 2022) dispõe sobre ações emergenciais destinadas ao setor cultural a serem adotadas em decorrência dos efeitos econômicos e sociais da pandemia da covid-19.
Prevê o repasse de R$ 3,8 bilhões a estados, municípios e ao Distrito Federal, para aplicação em ações emergenciais que visem a combater e mitigar os efeitos da pandemia da covid-19 sobre o setor cultural. O Estado do Acre receberá uma parcela de 16 milhões, que serão gerenciados pela Fundação de Cultura Elias Mansour.
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