O projeto Circuito Ambiental, promovido pelo Comitê de Seca Prolongada, que é coordenado pela Secretaria de Governo (Segov), em parceria com o Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e com as secretarias de Meio Ambiente (Sema), de Educação (SEE) e de Saúde (Sesacre), chegou até a Escola Henrique Lima, localizada no bairro Calafate, nesta terça-feira, 14, em Rio Branco.
O Circuito Ambiental é um conjunto de ações levadas aos estudantes. As ações se iniciaram na segunda-feira, 13, no Colégio Estadual Barão do Rio Branco (CEBRB).
Entre os recursos utilizados no circuito estão um flanelógrafo – instrumento que possibilita, de forma lúdica, falar sobre a biodiversidade e o ciclo da água -, uma sala de imagens e jogos ambientais, além de sessões de realidade virtual.
A chefe da Divisão de Educação Ambiental do Imac, Lilia Braga, explica que o circuito atende ao decreto emergencial do governo do Estado: “Primeiro tivemos uma alagação intensa e agora uma seca extrema, o que afeta diretamente a sociedade. Por isso, escolhemos os alunos como porta de entrada para a conscientização, informação e mudança de atitude”.
Além da Sala de Impactos Ambientais, o circuito também conta com a Sala do Mosquito, onde técnicos da Sesacre explicam aos alunos o ciclo de evolução do mosquito da dengue e como ele se reproduz no ambiente. “São informações que os alunos podem levar para casa e ajudar no combate, já que se trata de uma doença doméstica”, explica Weverson Gondim, auxiliar de entomologia.
O coordenador de Ensino da Escola Henrique Lima, Roberval Rodrigues, diz: “É importante receber as equipes do Circuito Ambiental na escola, na medida em que é importante falar sobre as consequências das mudanças climáticas aos alunos; eles precisam dessa conscientização”.
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